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Terreiro de Candomblé Angola, localizado no Distrito Federal, desde 1984, regido por Nengua Banduleji.

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A origem

No ano de 1970, em Sobradinho, Distrito Federal, em um templo de umbanda regida pela Madrinha Eloide, inicia-se a trajetória espiritual da hoje Nengua Banduleji.

 

No dia 30 de novembro do ano de 1984, seguindo as orientações da preta velha de nossa Nengua, Vó Maria baiana - na época a mentora espiritual da casa - foi criado o Centro Espírita São Jerônimo. Tudo caminhava muito bem, mãe Rosa, como era conhecida, conduzia seus quase 60 filhos de santo, tudo ia além do que ela poderia imaginar de satisfatório para uma mulher naquela época. Até que Vó Maria baiana trouxe a próxima missão para a nossa Mãe Rosa: foi determinado por Yansã - na época só sabia-se que era essa senhora, a dona do destino de nossa mãe - que ela precisaria iniciar-se no candomblé. 

Missão

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A missão dela era muito maior do que a realidade que ela já vivenciava. Determinou então a alguns filhos mais antigos da casa que procurasse o médium que incorporava com Vó Maria de Minas, que, segundo conta-se, elas eram irmãs consanguíneas e foram separadas ainda jovens. O mundo espiritual de fato é uma caixinha de surpresas. E foi assim que no ano de 1990, Mãe Rosa conhece o Babalorixá Etinho de Oxum e resolve de comum acordo com seus filhos e com o aval de vó Maria baiana iniciar-se no candomblé. No dia 29 de setembro do ano de 1990, Yansã trouxe seu nome para todos os presentes e nascia naquele dia Oyassan, iniciando-se assim uma nova trajetória. 

 

Anos se passaram e Oyassan teve que seguir um novo caminho: o caminho dado pela energia agora conhecida, a nossa rainha Mam'etu Angurusemavulu. Assim, no dia 03 de setembro do ano de 1994, Oyassan recebe a dijina de Banduleji,  e passa a fazer parte do Terreiro Bate Folhinha, tendo como casa matriz o Terreiro Bate Folha - Mansu Bandu Kenkê (Manso Banduquenqué), de Nação Kongo Angola. No dia 09 de julho do ano de 1997, a muzenza Banduleji recebe seus Direitos e passa a ser reconhecida como Nengua Banduleji. No ano de 2001 é inaugurada a nova sede, a Nzo Kia Angurusemavulu.

 

A Nzo Kia Angurusemavulu tem a missão de difundir a cultura afro-brasileira e promover a democratização do acesso a bens culturais.

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A Nzo vem desenvolvendo projetos que visam o bem-estar da sua comunidade, promovendo assistência, acesso à alimentação saudável, cultura, arte e saberes encentrais.

 

A Nzo é mais do que um templo religioso; é um espaço sagrado que simboliza resistência, fé e a preservação da ancestralidade africana. Com o propósito de honrar os Jinkisi, orixás e voduns, o terreiro é guiado por valores como amor, respeito e dedicação às tradições do Candomblé. É um ponto de encontro para aqueles que buscam conexão com os ensinamentos ancestrais e equilíbrio espiritual.

 

Sob a liderança da zeladora Nengua Banduleji, a nzo se mantém fiel à sua essência, promovendo respeito, paz, harmonia e fé. Cada celebração no terreiro é uma reafirmação viva da herança cultural africana, uma homenagem à força do sagrado e um momento de comunhão com nossos ancestrais.

Nosso espaço

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é para frente que se anda

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Nzo Kia Angurusemavulu

Fazenda​ Mestra Darmas

Etapa III, Chácara 61

Arapoanga-DF

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